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Lucy, 25. ruiva. míope. insone. prolixa. rock star. jornalista. paulistana. mochileira. aquariana. degustadora de capuccinos. gosta de inventar palavras. anda aprendendo a fazer silêncio. mãe do Elvis, o poodle de olhos verdes. exímia contadora de piadas de pontinho. dubla rock´n roll suicide, do david bowie. não quebra ovo, muito menos separa clara e gema. ama bolsas de paninho, livros, músicas, cinema e outras coisas belas. não toquem no meu queixo, não me chamem com diminutivos ou de "minha filha". sushis? panelada? dreads? perucas e fone de ouvido compartilhados? no, thanks. o primeiro bombom que pega na caixa sempre é o quadradinho - geralmente, o mundy avelã. and walks on the wild side [tu turu, tututu turu turu...]

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2.3.07

Nobody said it was easy
.entre 3 mil eleitos, nós ficamos a dois metros do Coldplay


Eles são tachados de emos, auto-ajuda, moços bem comportados. Afinal, é de rótulos que vive a imprensa. Ora, eu sou imprensa e isso pra mim é tão óbvio... Mas vejamos. Pensemos em rótulos, em “tags” [isso é tão contemporâneo, tags!], em palavras que parecem desde sempre estar entre nós e que reproduzimos direto – muitas vezes, sem saber o que significam exatamente ou sem refletir sobre seu real sentido –, como “mensalão”, “terroristas”, “gordura trans”. Clichês, enfim.



Falo de clichês porque o Coldplay é o tipo da banda que carrega nas costas o fardo de uma série de adjetivos-lugares-comuns, que as pessoas saem por aí reproduzindo a esmo, mesmo sem conhecerem seriamente o trabalho da banda. Outro expediente comum na imprensa é associar a existência de uma banda a outra e fazer diversas comparações entre elas – embora elas não se importem bulhufas com isso. Tipo, nada de vidas independentes: o Oasis só existia com o Blur, os Stones na cola dos Beatles e por aí vai. No caso do Coldplay, a banda não parece ter existência independente do Radiohead [talvez por conta das melodias tranqüilinhas em alguns momentos, do jeitinho Creep de ser ou dos uivos do vocalista nas canções] ou do U2 [cujo frontman bondoso também cura doentes na África com o toque sagrado de suas mãos], por exemplo. Embora as três bandas sigam percursos musicais e estéticos completamente opostos, com propostas distintas.

Basta ver a resenha do Estadão sobre o show. A comparação é exatamente entre Coldplay, Radiohead e U2, vejam só.

Há tempos o Radiohead e o Coldplay não se parecem, a meu ver - afinal, como encontrar um elo entre obras como Amnesiac ou X&Y? Particularmente, não vejo muita razão de comparar. O que disse é exatamente isso: a preguiça mental de se utilizar novos adjetivos e de ouvir novamente os cds, para construir um juízo de valor independente de outras bandas. Lisonjeiro pacas, uma banda em seu terceiro disco ser comparada ao U2 - mas até que ponto isso não é mais um lugar-comum?

Ah, pois é. Esse preâmbulo todo [e “preâmbulo” é uma palavra super legal] é meio que uma defesa do Coldplay, sabe. Eu mesma via a banda como um sub-Radiohead, poucos anos atrás. E achava que cada lugar-comum aplicado a eles era justificado, até ouvir mais atentamente os discos e perceber que, puxa, parafraseando os discos do Bon Jovi e do Elvis, os 28 milhões de fãs que compraram os três álbuns da banda can´t be wrong. De fato, a trajetória de Chris Martin e seus amigos é certinha, sem erros, ousadias ou percalços. Mas disso a imprensa reclama também. Li em muitos sites que “a banda, sem sair de seu repertório, brindou os fãs que esperavam os grandes hits, como Clocks, Trouble e Yellow” ou “sem surpresas, agrada a todos com roteiro infalível”. Ué, se segue um script e toca hits, a banda é monótona e mainstream; se experimenta sair da fórmula, é hermética e instável... Quero ver você, fã do Radiohead, se passar num show com todas as musiquinhas super “assobiáveis” do, sei lá, Kid A... Ninguém quer ir prum show desses pra ouvir b-sides, me poupem.

O que as pessoas precisam refletir é acerca uma coisinha super básica: cada tipo de música se adequa a um momento. E Coldplay é para horas de introspecção. Um exemplo: eu tenho um grande amigo de sala que adora colocar Chico Buarque, Toquinho e Belchior em festinhas. Ok, eu curto o Chico, mas na festinha da faculdade a gente quer escutar The Killers e Raconteurs, coisas up e animadas, dá licença. Então. Há as músicas certas para:

- escutar quando tá chovendo: Mornington Cresent, do Belle & Sebastian | Married with Children, do Oasis;
- ouvir em viagens: Magical Mistery Tour, dos Beatles | Paranoid Android, do Radiohead [deve parecer um clip, ouvir isso no carro. Ainda faço um road movie];
- se empolgar com o comecinho: Hey Bulldog, dos Beatles | Superstition, do Stevie Wonder | What I’d Say, do Ray Charles | Seven Nation Army, dos White Stripes;
- curtir aquela fossa: Lonesome Town, com o Paul | Original of the Species, U2;
- cantar bem alto: Girl, do Beck | Michael, do Franz Ferdinand | Gimme Shelter, dos Stones;
- fazer sexo: ênfase no Serge Gainsbourg e Jane Birkin | Lucille, com BB King | a interminável I want you/She’s so heavy, dos Beatles;
- situações altamente românticas: Wonderful Tonight, do Eric Clapton | God Only Knows, dos Beach Boys | My Love, do Paul | Let’s Get it On, Marvin Gaye;
- amores tortos: The Scientist, Coldplay | Não vou deixar você tão só, Roberto Carlos;
- se passar: qualquer uma do Suede ou do Bowie | Technicolor, dos Mutantes | Misirlou, do Dick Dale – ahhh, o começo de Pulp Fiction! | Bebete Vãobora, do Ben Jor;
- dublar quando tá bêbada: Rock’n Roll Suicide, do Bowie | Chiquitita, do ABBA | Siga seu rumo, Pimpinela.

Mas enfim, err...abafem o caso quanto ao ABBA e Pimpinela. Pois é, a mesma coisa ocorre com bandas como o Coldplay. Oh, eles não são o que podemos chamar de “animados”, ué. Que problema há nisso? Ninguém espere que Shiver agrade naquela baladinha com os amigos... Ah, cês entenderam. Acho que eles não procuram ser uma unanimidade e Coldplay definitivamente não é banda de animar festinha, ué. E isso não é demérito nenhum. Música pra balançar o esqueleto e mexer as cadeiras, até o extinto Vinny fazia. Mas vá atrás de fazer uma canção verdadeiramente tocante e que seja a música da vida de umas 10 milhões de pessoas. É que nem o Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, que é o filme da vida de praticamente todo mundo que o assistiu...

Enfim, eu fui ao show dos caras. E digo que realmente me emocionei e me derramei e me passei com aquela apresentação inesquecível. Fora que os alto falantes tocavam Tomorrow Never Knows, dos Beatles, minutos antes de a banda entrar no palco. Apoteose. Fora o burburinho da chegada de Rodrigo Santoro [belo! belo!] ao show.

E agradecemos todos os dias aos céus que os boatos lançados [ohh, a internet, a internet] sobre um provável show com canções inéditas, e nada além de canções inéditas, eram completamente infundados. Ouvimos, sim, Talk, Speed of Sound, Fix You, Square One, Trouble, The Scientist [lagriminhas!], God Put a Smile Upon Your Face [mais lagriminhas!] e tudo aquilo que esperávamos e sonhávamos ouvir mesmo. Iguaizinhas às versões de estúdio, tudo lindo - ao contrário de um DVD do Lou Reed, em que ele consegue deturpar magistral e horrorosamente as próprias músicas, sendo algumas uns hits seculares. Pois é, saí do compacto Via Funchal, em SP, completamente rendida ao Coldplay e ao carisma e ao borogodó de Chris Martin – ele é um capítulo a parte, porque é todo tortinho tocando piano e violão e consegue ser al-ta-men-te sexy, extasiante e suadinho mesmo assim, oh my god, como ele consegue.

- Gwyneth Paltrow, sua danada.

Como num pub, a atmosfera intimista conquistou a todos e deixou banda e fãs altamente à vontade; como num estádio, empolgou e foi grandiosa pela energia e os sentimentos que despertou. Só quem foi poderá entender a química e tudo o que se passou naquela noite. Evidentemente, seria preferível um show desses bem grandes, de arena mesmo, com bem mais de 3 mil pessoas e preços mais módicos. Mas mesmo assim, foi inacreditável.



Brilho nos olhos.
Esse foi um texto completamente parcial e é por isso que eu adoro ter um blog, ó.

E as perguntas que restaram:
- O que foi “Clocks”?
- O que foi a gente saindo da fila K para a frente do palco?
- O que foram os souvenirs que pegamos? [garrafinha de água do palco, set list, os balões estourados por Chris]
- O que foi o retorno da banda, quebrando o protocolo, após gritos ensandecidos dos fãs pedindo “Shiver”?
- O que foi a banana split nababesca que dividimos com quatro pessoas no Fifties, após o show? E o que é o catchup Heinz?!


Sim, nem contei pra vocês. Mas compramos ingressos de preços intermediários na fila K, lá no limbo, e, na terceira música, já tínhamos passado para a fila D. Virou Brasil e todo mundo esqueceu as manés cadeiras numeradas e ficou em pé, pulando mesmo. Balões, jogo de lasers, blusa rasgada do Chris, vimos de tudo. Só sei que, lá pelas tantas, a gente já estava era na beira do palco e foi tudo ohhh, fantástico. Ora, porque se eu viajo 3000 km é pra encostar os peitos na grade mesmo, ora. E lá nem tinha grade e foi melhor ainda.

Ah, e hoje o Chris tá de níver!

- Apareço mais tarde na tua casa, gato.
Me espera, vai, com aquela serpentina que eu a-do-ro.


.“você tava dormindo?”

Não, não tava dormindo. É que o maior constrangimento de se estar com voz de cantor de blues ou de imitadora da Rogéria, devido a uma laringite AGUDA, é quando as pessoas ligam pra você as 10 da manhã e perguntam se ainda tava dormindo.

Falando em laringite AGUDA, tô meio que proibida de falar, de novo. É uma das maiores torturas para alguém como eu – acho que o único medo que ganha é o de virar diabética e não poder comer doces nunca mais.
Pois é, e ontem fiz, pela primeira vez, o exame do engúio, né. Aquele em que colocam um aparelho IMENSO e desagradável na nossa garganta. O melhor foram as respostas super delicadas da médica para minhas inquietações, tipo: “Sim, doutora... mas esse aparelho, hein... é enorrrme! Por que é tão grandão?!?". E ela: "É claro que é grande. Afinal, eu preciso ter uma parte pro lado de fora, né, pra poder segurar".

Orra, ai, minha testa. Fiquei beeeem caladinha, o exame todo, depois dessa. Fora que ela me deu mó bronca, dizendo: "Olha, tá vendo porque você está rouca? Fala demais, você. Eu te faço uma pergunta e você me responde três coisas...".
Eu queria sumir, ó. Perdi a moral, olha isso.

- Mas podia ser bem pior.

Podia ser meu médico da rinite gatinho, fazendo o exame do engúio. Porque a pior coisa que há é alguém te ver nessa situação vexatória, ainda mais o otorrino lindo por quem você nutre uma paixão platônica, alimentada a cada crise de rinite que me faz parar na emergência. É belo. Mas já basta ele conhecer a beleza interior do meu nariz e ouvidos. Mas engúio nunca! Nunca! É degradante, o processo. Quase tão horrível quanto o ultra-som que descrevi dia desses aqui no blog. A médica coloca uma anestesia amarga como... como... ah, super amarga, amarga pacas, com um spray. Depois começa a tortura de falar vogais por intermináveis 10 minutos com aquele troço na garganta. O horror, ainda mais em se tratando de uma laringite AGUDA. E o tamanho das drágeas de remédios que tô tomando? O maldito fabricante também não sabe o que significa uma laringite AGUDA.


.da série de buscas esdrúxulas no blog

- receita arroz tricolor culinaria mexicana
Caro amigo Tricolor! Bem vindo ao Flows! E aquele 4 X 0 ante-ontem, hein?!

- frases criativas de arrumação e limpeza
... você também tem esse transtorno obsessivo compulsivo?

- duda nagle vídeo
Eu também quero.

- bijuteria em arame hippie
Demodé, fofa. Use acrílico, que está na crista da onda. E, pelo que vi em SP esse verão, as borboletas dominarão a estação.

- Emanuelle and the Last Cannibals
Eu também quero.

- creative nail leblon rio de janeiro
Creative Nail Leblon é mais um produto Polishop? Dos mesmos criadores do Grill George Foreman, do Invisible Bra, do ABTronic System e do meu sonho de consumo, que é a máquina de fazer waffles?

- receita imitação do refrigerante fanta
Essa é velha, é a história do suco de laranja com cenoura misturado com água com gás, acho. Mas o último grito da moda é o Mentos com Coca Cola. Experimente! É uma explosão de sabores! [haha]

- música terra do nunca de angélica da novela Era uma vez
É aquele dueto com o Rodrigo Faro?!?!?!!?

- cachorro para recortar e montar super grande para adolescentes
No meu tempo, os adolescentes não eram chegados a essas coisas.

- mick jagger ex
sou Luciana, mas não a Gimenez.

- maracuja com fungos pictures
fungos pictures? Eeeca.

- quero aprender a fazer guirlanda
Too late, bêibe.

- she-ra a princesa do poder
“Desculpe se eu sou ousadinha”.

- comidas tipicas da califórnia
nachos?

- receita din-din de coco com nescau
Deve até fazer mal pra saúde, isso. Em receitas, o Nescau deve ser substituído, com dignidade, pelos chocolates ao leite genuínos em pó, da Nestlé. No caso do dindin, Nutella até que deve dar um bom efeito. Você gasta 2 reais pra fazer e pode vender por $15, amiga telespectadora*.

- como criar um scrap no adobe photoshop
Medo. O photoshop na mão de criminosos e fofuxuxxx do orkut é um perigo.


*Falando em Ana Maria Braga, a frase ápice da semana passada foi: “Louro José, canela é uma delicia, né. Um sabor tão brasileiro... uma coisa assim, Marília Gabriela cravo e canela”.
E o que são os apliques que ela pôs no cabelo? Parecem aleatórios, uma coisa estranha... é como se o Marco Antônio de Biaggi a tivesse sentado na cadeira e, rodando, tivesse grudado a esmo os fios. Ficou exótico, eu diria.


.agora, a parte carioca das férias



- Toda pessoa de bem deve provar, ao menos uma vez na vida, o crepe gigante de Nutella coberto de morangos generosamente picados em Copacabana. É como encontrar a luz e a elevação espiritual através das coisas simples da vida. Dizem que o terceiro segredo de Fátima trata desse assunto;

- Falando em elevação espiritual, os bolinhos de bacalhau e as empadinhas cariocas acalentam a alma;

- O auge do despojamento foi o que vimos as ONZE DA NOITE em um ônibus carioca: um cinqüentão grisalho de sunga – e NADA além de uma sunga. Tipo, sem pochete, bolsinha, chinelos, toalha ou chaves de casa. Nada. Só uma sunga azul. O enigma seria: Onde diabos ele tava guardando o dinheiro do metrô, Batman?!?!?!

- Sim, desfilei na Sapucaí, pela Grande Rio. Essa informação está misturada aqui no post e vem sem nenhum destaque. Apenas alguns lerão. Porque enfim, eu sou rocker e não quero me expor, tal. Mas foi bacana, vimos Beth “preterida” Carvalho, Grazi, Fernanda Lima, W-a-g-n-e-r Montes, lá-lará-lará-lá-rá!!, e Jorge “barraco desabou” Aragão. Inclusive, eu achava que o samba do Barraco Desabou tinha um cunho social, “a social conscience”, hahaha, imaginem.

- Mas meu sambão preferido continua sendo aquele do ArtPopular, o do “você reclama do meu apogeeeeu... do meu apogeu... até parece que o céu vai desabaaaar... desabo-oou”.

- Tá, e desfilei de camiseta molhada num bloco de carnaval em Santa Teresa. Mas é que tava super calor, e tal.

- Parêntese para a frase pinçada do BBB da semana passada, com o negão indignado, subindo na escadinha da piscina e abrindo o coração, gritando: “Mas o Alemão fica andando por aqui de cueca branca! E MO-LHA-DA!”.

- E voltei viciada em drogas, tipo o Doritos Nachos.


[...]


O crème de la crème do dia é essa cena marcante, emocionante e antológica de Regina Duarte trocando os bebês, em Por Amor. Psicose pura. Possessão, obsessão, catarse. Vejam os olhos saltados e os trovões. O imberbe Marcelo Serrado nem deve ter dormido a noite.
Nada a ver com o post de hoje, mas é que me lembrei desse vídeo agora e tenho um amigo que, a propósito, tá me devendo a performance definitiva da troca de bebês desde o ano passado...



Rafael: algo com obsessão e luxúria, sensual sem ser vulgar.
me: claro, algo artístico.
Rafael: (risinhos meigos e abafados, by regina)
me: nada por dinheiro, é porque a gente gosta.
Rafael: sim. é por amor. e porque queremos a renovação na política. estamos cansados de campanhas demagógicas.
me: voa, passarinho!




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